Se o Rodrigo Moita de Deus estivesse satisfeito com o projecto do 31 da Armada, isto nunca teria acontecido:
Uma enorme injustiça para com o esforço e o suor do Carlos Nunes Lopes, do Nuno Gouveia e do Afonso Azevedo Neves, que não mereciam a desfeita.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada