Sexta-feira, 24 de Junho de 2011

A memória a reter - a única, por sinal - da estreia do novo primeiro-ministro na cimeira europeia, foi a revelação, diligenciada para que constasse, de ter optado por viajar em económica e não em executiva. O sinal dado ao povo, de assim se estar já a resolver o equilíbrio das contas públicas, deve ter provocado um curto-circuito em muitas cabecinhas que passaram os últimos anos a vituperar o governo de Sócrates por viver de propaganda.

A levar a sério a patetice, o que se seguirá? As deslocações oficiais a sairem dos ministérios a cavalo num burro? O anúncio de que os membros do governo só vestirão nos saldos da maconde? Eduardo Pitta retrata bem a pepineiraPedro Marques Lopes e Fernando Martins recordam-nos o triste fado: quando se trata de se enxovalhar e apoucar, não há ninguém tão voluntarista como a própria classe política. Depois queixem-se.



publicado por André Salgado às 10:56 | link do post | comentar

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