E por falar em narrativas toscas, que aliás só prolongam a colossal consistência discursiva que já vinha de antes das eleições, é só impressão ou nesta história o primeiro-ministro e os seus dois ministros de Estado reinterpretam-se e desautorizam-se mutuamente, entre Portugal e Bruxelas, sobre questões de maior delicadeza como se nada fosse? Começam bem...
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada