O Estado vai ter menos clientelas políticas, quando os cargos de topo passarem a sujeitar-se ao crivo de concurso público. Será o fim dos boys na administração pública, garante Miguel Relvas.
Enquanto os seus princípios não entram em vigor - lá para 2012 ou 2013 - o governo lamenta profundamente os convites a António Nogueira Leite, Pedro Rebelo de Sousa e Nuno Fernandes Thomaz para a administração da Caixa Geral de Depósitos e a Pedro Santana Lopes para provedor da Santa Casa da Misericórdia.
andré salgado
miguel cabrita
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vitor gaspar; schauble; conversa privada