Passos Coelho e Paulo Portas tinham uma solução para o problema das contas públicas em Portugal radicalmente diferente da solução do PS: era possível resolver o problema "sem mais sacrifícios" para as pessoas e sem "pôr o país a pão e água". Tudo se resolveria cortando atacando a adiposidade do Estado nos "custos intermédios" - que se tornaram tão famosos quanto misteriosos, mas até eram quantificados.
Isto era antes das eleições. Neste intermezzo, foram-se tornando cada vez menos famosos e o mistério sobre a definição e localização de "custos intermédios", pelos vistos, começa a resolver-se.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
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vitor gaspar; schauble; conversa privada