"Ás vezes Vasco, o silêncio é de ouro"
Já desconfiávamos que a divertida tropa fandanga que [até ver...] se encontra ao leme da São Caetano não fazia a mínima ideia do que se passa no mundo exterior, quanto mais do que pretende apresentar ao país. Que tenha agora resolvido criar um site de palpites para cortar na despesa do estado, ao melhor estilo "você decide", não só revela que os célebres encontros com economistas equivaleram a assistir ao festival de cinema experimental do Bangladesh, como é a sua mais sincera confissão de impreparação.
O Vasco Campilho - louve-se-lhe a coragem - deu a cara pela divulgação da espectacular iniciativa. O Manuel Castelo-Branco, porventura envergonhado, fez questão de lhe recordar que o 31 da armada ainda não é a agenda cultural do Povo Livre.
O Rodrigo Moita de Deus, aproximando as vontades, sintetizou o essencial: o combate político desta malta anda a ser feito por bonecos de ficção científica.
Depois admiram-se do crédito que os portugueses lhes dão.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada