Os moedas são trocos. A verdadeira má moeda da democracia portuguesa tem um rosto acima de todos. E um rosto com múltiplas faces: do obsessivo culto salazarento do político-anti-político, aos negócios suspeitos nunca explicados, à política suja dos casos forjados das "escutas" e da suposta espionagem a Belém, e acima de tudo à noção muito peculiar da "dignidade", do interesse nacional e dos princípios republicanos (!) que invocou.
"Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos" (Aníbal Cavaco Silva, 9 de Março de 2011)
...e menos de 6 meses depois:
Afinal a austeridade e os sacrifícios já não têm limites. Só a honestidade e a "dignidade" é que têm, e são bem claros.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
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vitor gaspar; schauble; conversa privada