Tanto se chorou a nossa direita, e - reconheçamo-lo - com a ajuda prestimosa de uma esquerda suave e cúmplice, que hoje temos o espectro mediático que tanto desejaram: ligando a televisão para assistir ao comentário político à governança da direita, havia um canal ocupado com Pedro Santana Lopes, outro com o engº Mira Amaral, logo seguido de Marques Mendes. E isto não incluindo a antena do dr. Balsemão. Com os gabinetes ministeriais pejados de jornalistas, não sem antes garantirem a retaguarda nas redacções, é o cenário perfeito. Nem Sá Carneiro ambicionou a tanto: um Presidente, um governo, uma maioria, uma comunicação social.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
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vitor gaspar; schauble; conversa privada