Ideias principais da sessão de abertura:
- "Marteladas", "sair do lombo", "para inglês ver". É o que temos. Empobrecer o país, empobrecer o discurso político. Rasca, para chegar aos portugueses.
- Mensagem política confusa, errática, cheia de lugares comuns. Para usar a linguagem do primeiro-ministro, foi preciso "suar as estopinhas" para encontrar um fio condutor e ainda assim não se percebeu "um chavelho".
- O primeiro-ministro que avisa que não deixará de culpar a oposição pelo estado a que a sua governação for chegando, é o mesmo primeiro-ministro que pisca o olho a Alberto João Jardim. Esse mesmo, o do estado a que a Madeira chegou.
- Os companheiros autarcas estão convidados a não sairem do congresso sem criticar o que houver para criticar. Mas com cuidadinho, não se vá dar o acidente de se perder mais uma freguesia ou duas.
Episódio Teixeira dos Santos:
Foi quase comovente ver alguns ilustres social-democratas, confusos e sem perceberem patavina do que se estava a passar, a elogiar o currículo e as competências do ex-ministro que gostariam de pôr atrás das grades. Há muito que não me ria com tanto gosto.
Dúvida do fim-de-semana:
Será desta que o partido presta a merecida homenagem a Maria João Avillez?
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada