- Houve mais anúncios de comissões para questionar o anterior governo do que congressistas inscritos para falar. Ou não havia muito para dizer, ou o país não está a correr bem ao governo.
- Congresso que é congresso tem sempre o azeiteiro de serviço. Neste foi o Menezes pai. Desta vez não chorou, mas fez umas piadolas de caserna com o Sócrates, que teve o desplante de ir estudar, em vez de fugir como o Barroso ou de fazer como fez o Santana (bom, afinal o Santana foi omtido na comparação). Para futuros congressos levo mais fé no Menezes filho: mais novo, margem de progressão e pinta de político-modelito dos Gato Fedorento.
- Pura inabilidade, a forma como o assunto Teixeira dos Santos ensombrou os trabalhos. Tivesse sido levado a votação, era eleito para a comissão política. Passos Coelho viria então alertar para o que tinha acabado de acontecer e tudo acabava em bem, evitando-se a desorientação.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada