- A renovação dirigente foi minimalista e cumpriu quotas. Sai uma senhora azeda e cansada, Paula Teixeira da Cruz, entra uma senhora de écharpes dinâmicas, Teresa Leal Coelho. Sai um excêntrico, Diogo Leite Campos, entra outro excêntrico, Pedro Pinto, resgatado à tralha santanista. A espectacular promoção do Rodrigo Moita de Deus acrescenta graçolas de oportunidade à direcção do partido, colmatando, também neste aspecto, a saída de Diogo Leite Campos. Jorge Moreira da Silva assume a coordenação política para que Passos possa dedicar-se à governação do país, o que é uma boa notícia passados nove meses de governo.
- Este é também o congresso das reabilitações: Jardim, depois de ter levado a Madeira à bancarrota, não só não é para criminalizar, como já está perdoado. José Luís Arnaut recupera uma posição que bem conhece, o de presidente dos financiamentos ilegais. Com a recomendação de algum cuidado com a Somague.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
correio.da.vida@gmail.com
vitor gaspar; schauble; conversa privada