Não deixa de ser irónico que o ministro que mais defendeu a ideia de que Portugal não era a Grécia, se tenha tornado ele próprio na pequena Grécia do governo.
A questão agora é saber se será possível preparar a sua saída ordenada ou se esta poderá implicar consequências imprevisíveis: o memorando sugeria um chefe das finanças com mão de ferro e cabeça de BCE, mas não obrigava a um governo construído na areia.
andré salgado
miguel cabrita
paula mascarenhas
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vitor gaspar; schauble; conversa privada