Quarta-feira, 23.05.12

Nos tempos que passaram, telefonemas (que provavelmente não deveriam acontecer) feitos diretamente a jornalistas eram, só por terem sido feitos, sinais intoleráveis de uma asfixia democrática. Como o eram os "casos" Moura Guedes, Crespo, Tavares.

 

Nos tempos que correm, telefonemas (que de certeza não deveriam acontecer) feitos diretamente a jornalistas para ameaçar fazer um blackout do governo inteiro a um órgão de comunicação social e, com mais ou menos subtilezas, revelar detalhes da vida privada de uma jornalista transformaram-se em beliscões.  

 

Não há dúvida, efeitos da troika ou quaisquer outros, hoje em dia respira-se muito melhor em Portugal.


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publicado por Miguel Cabrita às 22:34 | link do post | comentar

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